domingo, 2 de março de 2014

O Fim do Emprego


Os Estados Unidos vêm passando pelo maior aumento de produtividade nos últimos cinqüenta anos, o mercado de ações está se recuperando e a economia está crescendo - mas os empregos continuam a desaparecer num ritmo alarmante, causando perplexidade a todos.

A economia global, segundo Jeremy Rifkin, vem testemunhando uma transformação fundamental na natureza do trabalho, e esta remodelará a civilização do século XXI.

Perturbador e todavia esperançoso, Rifkin afirma que estamos adentrando uma nova fase na história - uma fase caracterizada pelo declínio contínuo e inevitável do nível de empregos. Computadores sofisticados, robótica, telecomunicações e outras tecnologias da Era da Informação estão rapidamente substituindo os seres humanos em praticamente todos os setores e mercados.

 Fábricas e empresas virtuais quase despovoadas assomam no horizonte. Embora o ascendente "setor do conhecimento" e novos mercados exteriores devam gerar uma nova safra de empregos, ela será muito reduzida para absorver as imensas quantidades de trabalhadores dispensados pelas novas tecnologias. Cada país terá de se ajustar e lidar com os milhões de pessoas cujo trabalho se torna cada vez menos necessário, quando não totalmente desnecessário, numa economia global progressivamente automatizada. 

Repensar a natureza do trabalho será talvez o mais importante dilema a se impor à sociedade nas décadas vindouras. Rifkin alerta que o fim dos empregos pode constituir o colapso da civilização como a conhecemos, ou assinalar os primórdios de uma grande transformação social e um renascimento do espírito humano.




Com o crescimento da internet e, mais especificamente, do comércio on-line, as franquias virtuais têm se tornado uma tendência no franchising brasileiro. A expectativa é que, nos próximos cinco anos, a quantidade de redes com esse modelo crescerá entre 25% e 30%. Empresas de vários tipos já aderiram ao modelo, como distribuição de material publicitário, site de ofertas e venda de ingressos, entre outros. As franquias virtuais têm chamado atenção pelo baixo investimento necessário para a abertura de uma unidade, já que o empreendimento não exige um ponto de venda para atender o público, o que configura o principal atrativo para os interessados.




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